Ontem foi comemorado o 83º aniversário da fundação do Opus Dei.
“Eu tinha vinte e seis anos, a graça de Deus e bom humor, e nada mais. E tinha que fazer o Opus Dei."
São Josemaría Escrivá
No dia 2 de outubro de 1928, Josemaria Escrivá encontrava-se na casa central dos Padres de S. Vicente de Paulo em Madri, fazendo um retiro espiritual juntamente com outros sacerdotes da diocese. Ao princípio da manhã, celebrou a Santa Missa. A seguir, regressou ao quarto e começou a reler as notas em que fora compilando, durante os últimos anos, moções de Deus: inspirações, propósitos da sua oração...
E foi neste momento no qual viu, com total clareza, a missão de que Deus o incumbia, aquilo pelo qual vinha rezando desde a sua juventude. Usava sempre o verbo ver para se referir àquela inspiração divina do dia 2 de outubro, essa visão intelectual da vontade divina tal como Deus a queria e como deveria ser ao longo dos séculos.
E foi neste momento no qual viu, com total clareza, a missão de que Deus o incumbia, aquilo pelo qual vinha rezando desde a sua juventude. Usava sempre o verbo ver para se referir àquela inspiração divina do dia 2 de outubro, essa visão intelectual da vontade divina tal como Deus a queria e como deveria ser ao longo dos séculos.
O que significa o Opus Deis na igreja?
O Opus Dei
Que viu? Viu, de modo inefável, pessoas de todas as nações e raças, de todas as culturas e mentalidades que procuram e encontram Deus no meio da vida corrente, na família, no trabalho, no círculo de amigos e conhecidos. Pessoas com ânsia de viver em Cristo, de se deixar transformar por Ele, de lutar pela santidade no meio das suas ocupações habituais no campo, na fábrica, ou no gabinete: em todas as profissões honestas da terra.
Viu multidões aspirando à santidade. Milhares de santos no meio do mundo. Pessoas que se esforçariam por santificar o trabalho, por santificar-se no trabalho e por santificar os outros com o trabalho; que lutariam por cristianizar o seu ambiente com o calor da sua proximidade de Cristo; que seriam, entre parentes e amigos, Cristo que passa. Pessoas com grande empenho por levar a fé e a mensagem cristã a todos os sectores da sociedade.
Viu cristãos correntes que viveriam em plenitude a vocação recebida no batismo. Apóstolos de Cristo, que falariam d’Ele com simplicidade, naturalmente, esforçando-se por levantar Cristo no cume de todas as atividades humanas, vivendo gozosamente a sua participação no sacerdócio de Cristo oferecendo a Deus cada dia o sacrifício santificante da sua própria existência.
Viu um caminho de santidade e de apostolado para servir a Igreja. Tudo aquilo, que ainda nem sequer tinha nome, era Igreja e para a Igreja. A vontade de Deus era muito clara: abrir a pessoas de qualquer idade, estado civil e condição social um novo panorama vocacional no meio da rua, para a sua Igreja, dirigido a pessoas de todas as idades, estados civis e condições sociais. Era um novo horizonte eclesial que prometia frutos abundantes de santidade e de apostolado em toda a terra.
O Padre Josemaria ajoelhou-se, comovido, enquanto repicavam os sinos da igreja próxima de Nossa Senhora dos Anjos, no dia da sua festa. “Tinha vinte e seis anos, graça de Deus e bom humor. E nada mais. E tinha de fazer o Opus Dei”.
Que viu? Viu, de modo inefável, pessoas de todas as nações e raças, de todas as culturas e mentalidades que procuram e encontram Deus no meio da vida corrente, na família, no trabalho, no círculo de amigos e conhecidos. Pessoas com ânsia de viver em Cristo, de se deixar transformar por Ele, de lutar pela santidade no meio das suas ocupações habituais no campo, na fábrica, ou no gabinete: em todas as profissões honestas da terra.
Viu multidões aspirando à santidade. Milhares de santos no meio do mundo. Pessoas que se esforçariam por santificar o trabalho, por santificar-se no trabalho e por santificar os outros com o trabalho; que lutariam por cristianizar o seu ambiente com o calor da sua proximidade de Cristo; que seriam, entre parentes e amigos, Cristo que passa. Pessoas com grande empenho por levar a fé e a mensagem cristã a todos os sectores da sociedade.
Viu cristãos correntes que viveriam em plenitude a vocação recebida no batismo. Apóstolos de Cristo, que falariam d’Ele com simplicidade, naturalmente, esforçando-se por levantar Cristo no cume de todas as atividades humanas, vivendo gozosamente a sua participação no sacerdócio de Cristo oferecendo a Deus cada dia o sacrifício santificante da sua própria existência.
Viu um caminho de santidade e de apostolado para servir a Igreja. Tudo aquilo, que ainda nem sequer tinha nome, era Igreja e para a Igreja. A vontade de Deus era muito clara: abrir a pessoas de qualquer idade, estado civil e condição social um novo panorama vocacional no meio da rua, para a sua Igreja, dirigido a pessoas de todas as idades, estados civis e condições sociais. Era um novo horizonte eclesial que prometia frutos abundantes de santidade e de apostolado em toda a terra.
O Padre Josemaria ajoelhou-se, comovido, enquanto repicavam os sinos da igreja próxima de Nossa Senhora dos Anjos, no dia da sua festa. “Tinha vinte e seis anos, graça de Deus e bom humor. E nada mais. E tinha de fazer o Opus Dei”.
