Comemoramos no dia 8 de junho o Sagrado Coração de Jesus, após a oitava da Celebração de Corpus Christi.
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Um dia, durante a festividade de São João Evangelista, no ano de 1673, uma freira de nome Margarida Maria Alacoque, que muitos anos depois viria a ser beatificada, estava rezando no Santíssimo Sacramento, aos pés de Jesus Sacramentado quando de repente Jesus aparece para ela. Ele continuou se manifestando durante dois anos seguidos para a freira. No final desses dois anos Jesus então aparece novamente, de forma visível para Margarida Maria e, apontando para o seu coração, Ele diz:
“ Eis o coração que tem amado tanto os homens a ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes o seu amor. E em reconhecimento não recebo senão ingratidão da maior parte deles.”
Logo após a crucificação de Jesus Cristo, uma lança é perfurada do lado d’Ele, quando atirada atinge seu coração e dele jorram sangue e água.O Sagrado Coração de Jesus é o amor que Jesus tem por nós e deu a nós quando assumiu a nossa humanidade como o Verbo encarnado no Ventre de Maria, no Evangelho de São João é mostrado o quanto Ele nos amou e que nos “amou até o fim”, porque Ele é o amor e por nós realizou seu Plano Salvífico, Ele assumiu na sua vida as nossas misérias, a nossa pequenez e se tornou humano como nós.
Durante a sua Paixão, Jesus é crucificado e morto, assim destruindo os nossos pecados e nos dando a salvação. Graças ao amor de Deus por nós o Pai ressuscita Seu Filho, Filho esse que Ele não deixa sozinho nem no momento de sua agonia no Horto das Oliveiras, quando seus apóstolos são incapazes de se manterem do lado d’Ele, de consolar e confortar seu sagrado coração: “O mundo há de saber que amo o Pai e faço como o Pai me ordenou”. O Pai e o Filho vivem uma comunhão perfeita, uma comunhão de amor, na unidade do Espírito Santo.
Nós somos testemunhas desse amor de Jesus assim como os apóstolos, assim como João “o discípulo que Jesus amava” e que “durante a ceia se reclinou em seu peito” (Jo 21 - 20). Ainda no evangelho de São João, Jesus nos deixa o mandamento de amor, que devemos “amar uns aos outros”. Assim como Ele nos amou, devemos fazer o mesmo, pois Jesus Cristo é o centro da nossa fé cristã e também o amor que Ele deixou como herança.
Portanto, devemos retribuir esse amor como homens e mulheres, e precisamos refletir como está a nossa vida, como assumimos esse amor de Deus por nós, como O colocamos em nossas vidas, em nossas casas e em nossas famílias, como somos justos com Deus e como agradecemos a Deus a tudo o que Ele fez e faz em nosso dia-a-dia. Afinal, como podemos compreender a Sua infinita Misericórdia que é a Sua abundância de amor por nós?
Nós somos testemunhas desse amor de Jesus assim como os apóstolos, assim como João “o discípulo que Jesus amava” e que “durante a ceia se reclinou em seu peito” (Jo 21 - 20). Ainda no evangelho de São João, Jesus nos deixa o mandamento de amor, que devemos “amar uns aos outros”. Assim como Ele nos amou, devemos fazer o mesmo, pois Jesus Cristo é o centro da nossa fé cristã e também o amor que Ele deixou como herança.
Portanto, devemos retribuir esse amor como homens e mulheres, e precisamos refletir como está a nossa vida, como assumimos esse amor de Deus por nós, como O colocamos em nossas vidas, em nossas casas e em nossas famílias, como somos justos com Deus e como agradecemos a Deus a tudo o que Ele fez e faz em nosso dia-a-dia. Afinal, como podemos compreender a Sua infinita Misericórdia que é a Sua abundância de amor por nós?